O espião que não ama o Brasil
Por Renato Uchôa (Educador)
O juiz Moro, da República Corrupta do Paraná, onde ninguém sabe, ninguém viu, qual foi o rato que comeu quase 500 bilhões, a preços de hoje. Do Caso Banestado, que deveria ser novamente reaberto. Envergonha o país e mundo. Escorrega. Cai na vala comum dos carteiros do Correio de recado das Elites, que saqueiam desde a Terra de Santa Cruz. De juiz se transforma em um araponga, de número 045, da cota do PSDB. Barato na alcovitagem. Um roteirista de novela da Globo. Um assalariado pago pelo suor das camadas subalternas para golpear o Estado de Direito, e entregar o país para as diversas gangues derrotadas nas eleições de 2014.
E o Plano Macabro começou aqui em 2009, Projeto pontes: construindo pontes para a aplicação da lei no Brasil. Um treino inicial dos americanos à centena de brasileiros dispostos a vender a alma. Depois o país no pacote. Um vai e vem intermináveis de golpistas mirins em direção ao Estado Terrorista Americano. Lavagens para porco no cardápio, além da mente.
Uma tropa de traidores da pátria fazendo cursos e mais cursos para serem subservientes ao Tio Sam. O Wikileaks já comprovou, inclusive que o usurpador Temer é um cagueta da CIA. O juiz Moro, sabem-se lá quantos aprendizes de espiões, vem da safra de 2009. A bem da verdade, é ele que alimenta as várias frentes golpistas... A mídia corrompida se abastece do crime grave de vazamento seletivo da delação, em uma relação promíscua da justiça; a tropa dos zumbis, dos apelos abertos, no apoio que o juiz pede para continuar a saga de destruição do aparato legal e da economia nacional. Para obter os corpos, e serão milhares, na imputação da culpa à esquerda, aos trabalhadores/as.
Alimenta também os instintos da justiça elitizada, reacionária, golpista, que o apoia nas sandices praticadas nas operações ilegais, em um primeiro momento na República Corrupta do Paraná, relatado por um delegado da PF, em uma vistoria. Agora abraçando o país com um lençol de dinamites. Inclusive com escutas ilegais, ferindo a intimidade da presidenta, na divulgação de diálogos, que não são da conta de ninguém.
Mais grave, a proteção de dezenas de deputados citados em casos tenebrosos de desvios, que integraram a Comissão do Golpe no Parlamento. Lula tem razão, o Supremo vem acovardado desde o reinado do Capitão Joaquim Barbosa. Desnecessário alguns ministros de lá fazerem cenas, fazer bicos. O que apenas os identificam como protetores, exemplo de Cunha, um ladrão a quem foi incumbido, vez que o Supremo mandou o gangster tocar, com o rito, o ritmo do impedimento, sem bases legais, de uma presidenta eleita democraticamente. O silêncio do Supremo é deplorável, fere os tímpanos do mundo de vergonha.
No vendaval da covardia o STF, STJ, o CNJ, a OAB...Serão os responsáveis diretos pela guerra das ruas. Iminente. A exposição pública das gravações envolvendo Lula e a Presidenta Dilma, um crime de espionagem, deve ser punido na forma da Lei, mais cedo ou mais tarde, têm que pagar por todos os inúmeros crimes praticados. E nem adianta chorar em público lágrimas de crocodilos.
Moro e a Equipe protetora dos animais plumados, em não havendo a responsabilidade das Instituições competentes na aplicação da Lei, no enquadramento de todos os envolvidos na Lei de Segurança Nacional, e em prender Lula sem provas; coloque o CD de Raimundo Sodré. É, escute ...Quebra, quebra, guabiraba, quero ver quebrar...Ainda têm tempo, (de os ministros do Supremo), recuperar a dignidade inerente a defesa da Constituição. Acorda mané, resistir é preciso.