IRONIAS PATRIÓTICAS
Por Sérgio Arruda
Há 2 séculos, aproximadamente, havia um provérbio português que dizia "CALMA QUE O BRASIL É NOSSO" e hoje estamos no ponto de pedir aos portugueses que reivindiquem essa propriedade. DE QUEM É O BRASIL? Nosso, certamente não é! Foi vendido já em 64 como parece ou foi sob FHC? Hoje estamos assistindo a chegada dos compradores que, não só lançam seus pés-de-cabra para abrir nossas arcas de bens como dominam as escumalha togada+fardade+enfeitada, pondo todos em posição de mão-na-grama.
Fica vergonhoso ouvir um ou outro medalhado fardado usando a mídia dos inimigos e dando alerta de a situação impor cuidado... A quem falaria o cara pálida? Estamos dolorosamente sob tacão de invasores que ditam normas para o anão decorativo aplicar... A NÓS meros cidadãos restam ter consciência de que fomos todos divididos em três partes (quem já leu o preâmbulo de BELLO GALICO verá que emprestei de Cesar essa colocação).
Mas ficamos mesmo entre três qualidades, a dos colaboracionistas, que por sua natureza despreza postura de honra ou fantasia de pátria (que congrega a espécies citadas acima), e outras duas divisões de cidadãos. 1) a dos APÁTRIDAS inconscientes, isto é, que AINDA não concebem a perda da nação, e 2) os APÁTRIDAS que já se conscientizaram de que o Brasil já era! Pessoalmente, por força das observações indesmentíveis e não poder ter a opção dos primeiros e PELO NOJO E DESPREZO pelos colaboracionistas, passo a ser APÁTRIDA consciente,
NÃO PODERIA ADMITIR SER 'BRA'Z'ILEIRO', como está a chusma em adesão. Passo a ser ex-brasileiro por extinção de minha pátria natal e apátrida pela fatalidade do domínio da canalha. By. by, Brasil...
Foto: amigos das letras