DE PROFUNDIS
Por Sérgio Arruda
É uma incógnita a dimensão da pretensão de que se tomam pessoas e que lhes faz divisar a si próprias como superiores ou mais capazes. Arranjam auto desculpas sem sequer perceber que estão imbuídas de seu egotrip sem eira e nem beira, de pura ficção! Assim, mestre de escolas se colocam sem ensinar o todo para ter reserva de 'cultura' para jactância ocasional.
O mesmo se dá a chefes de seções de serviço público que não dão ciência aos subordinados como se guardasse o 'poder' do conhecimento. Há os que veem diferença de valor individual por ter conta bancária mais recheada ainda que obtida por meios alheios a sua ação, como herança, ou fontes escusas como são as dos políticos. E há os que se dão 'direito' de pensar e administrar vida alheia com sua pseudo valia de saber - médicos que escondem estado do paciente e ficam com esse segredo após a morte do infeliz.
Em nosso Brasil atual, é visível o uso desse tipo de falsidade em escalões que deveriam primar pela honra, clareza e sinceridade junto aos todos, mas que se recolhem em "tertúlias" com comes e bebes à custa do dinheiro público e entre si 'escolhem' o que divulgam ou dão decisão à moda dos bandidos e espiões, pela vaidade de ter domínio pessoal contra os que os sustentam.
Gostam os fardados de pensar que sua doutrina de subordinação aos EUA está acima da pátria brasileira (exemplo disso foi 1964), ou agora em que nem franzem as testas ou balbuciam um só som ao roubo que veem (ou não querem ver) de país que os compra com bijuterias enquanto rouba nosso pré-sal, minérios como nióbio, ou outros. Quem teria dado aos fardados essa ideia de que têm poder de decisão sobre a sociedade? Apossaram-se como uma caixa de Banco poderia fazer com o dinheiro da tesouraria.
Repetem, assim, os fardados a imoral atuação de juízes que fixam entendimentos via sentenças que fixam jurisprudência e jogam seu Cavalo de Troia aos estômagos dos contribuintes. Fica um mundo de faz-de-conta em que todos enganam a todos O resto fica pela COVARDIA DE CONVENIÊNCIA com que agem os poucos ilustrados que tudo vem e silenciam, ou os empresários que também sabem, mas veem em tudo oportunidade de tirar proveito com a desonestidade oficial (não é, skafajestes da fiesp?)
VIVEMOS EM REPÚBLICA DE FANCARIA - Grupos de máfia, maçonaria, igrejas - que encobrem capital exógeno e mal lavado dominam aos citados fardados+togados que se abaixam aos fiespentos e mais bolorentos e CONTRA TODOS OS BRASILEIROS DE FATO E DE DIREITO...