COMO ERA RICO NOSSO BRASIL
Por Sérgio Arruda
A cada delação premiada, à parte o cumprimento da minuta do juiz que quer porque quer incluir o Lula, pasma a todos como dinheiro existe e se distribui generosamente por meio de doações. É até cômico que a Receita Federal tão eficiente em fiscalizar assalariados nem dê pelo prodígio financeiro que se opera nos bastidores políticos, ou sabe e muito?
Milhões dados a emissários ...em espécie.... Deve ter uma fonte muito abundante. Mas tudo isso justifica a destruição - implosão - do país? Fora os propósitos individuais que se revelam nas extorquidas delações, a quem interessa destruir empresas com alto grau de desenvolvimento e que prestava inegável ajuda ao país? Fica visível que ao Brasil essa destruição é irracional. Em nada contribui aos anseios de progresso.
Uma destruição feita voluntariamente só pode ter interesse a quem queira usar espaço para outros fins. Quem destrói uma construtora é porque quer usar sua força para si por ter igual ou maior poder de assumir tal função. Quem manda prender ou calar alguém deve ter medo de sua voz ou saber. Se prenderam um raro cientista deve se ligar ao intuito de barrar sua contribuição ao país por visão de rivalidade ou inveja.
É assim, apenas assim, a vida. Mas o que vem sobre o todo nessa situação é quem compra os Judas. Aliás todos sabemos que Judas se vendeu por trinta talentos, mas quem lhe deu essa peita? Aqui em 64, depois de vinte anos se desvendou que quem pagava os judas todos eram os EUA por meio de seu braço oficioso ou oficial, tal FIESP, que entregava as malas.
Tudo escondido e não revelado pelos dignos companheiros do delatado.Com tanta capacidade e discrição que outros ficaram desconhecidos. E no momento? Sabemos que a ação, dita judicial, se faz por juiz ad hoc escolhido na matriz para toda sabotagem possível, mas, e seus complacentes superiores?
Ninguém irá revelar ao menos quanto levaram pelo nefando golpe aos eleitores que tinham uma presidenta colocada por sua escolha? Dinheiro virou valor maior do que honra, patriotismo ou outros. Não importa a indumentária, fama, conceito e representação, ficou como fanal que a todos fascina e atrai como canto de sereia.