ALÉM DA IMPUNIDADE
Por Renato Uchôa (Educador)
A justiça brasileira é a mais protegida do mundo. A lei é patrimônio particular de grande parte deles, e da elite que os mantém. Para usar e abusar de acordo com o crime. Assédio, assassinato, venda de sentenças, corrupção e extorsão, esquema de desvio de verba pública, traição ao país, quebra do princípio ao juiz natural, abuso de autoridade, omissão na denúncia de crimes de exploração sexual de crianças e adolescentes, liminares para favorecer interesses escusos, parcialidade, concessão fraudulenta de habeas corpus, peculato, venda de sentença, crime de espionagem...De acordo com a Lei a penalidade pelos crimes, salvo exceção, são agraciados por lindas férias compulsórias.
O juiz Moro, pela destruição da economia do país, pelo crime de espionagem ao divulgar as gravações ilegais entre Lula/ Dilma, à época com o aval do procurador genérico Janot, que não gostava do Lula e do PT, reconhecido pelo finado ministro Teori do Supremo. Condução coercitiva, que se tornou a principal novela da Mídia Golpista, tortura psicológica na República Corrupta do Paraná, prisões ilegais.... Mostra o descontrole emocional, uma caçada sádica para incriminar sem provas diversos membros do PT, principalmente Lula.
O ódio ao invés do cumprimento da Constituição, é público e notório, afirmam os juristas no que toca a competência jurídica do juiz, não é apenas a parcialidade no ataque ao PT e a proteção aguerrida da Equipe dos Livra os Ratos Amigos. Tem muitas coisas escondidas nas ações fora da normalidade jurídica, no desrespeito ao processo legal. Com aval do Supremo, principalmente, na omissão aos diversos casos de intolerância da Equipe do Banestado, digo Lava Jato, corrigindo livra os Ratos Amigos. Vale o registro. O PT indicou 10(dez) dos cavaleiros e damas da Távola Quadrada, da Corte do Golpe (STF) ao longo da implantação das políticas públicas, que tiraram milhões dos currais dos coronéis no Nordeste, e outros tantos do regime de escravidão dos bandeirantes paulistas e de outras Capitanias. 10 ministros/as nota Zero.
O Conselho Nacional de Justiça, debaixo do sapato alto da ministra Cármen Lúcia, na forma da Lei, que os protegem, ainda não se sabe o motivo da não abertura de um procedimento para investigar e punir o juiz Moro por vários crimes contra o Estado Democrático. E mais ainda pela omissão, na investigação dos tucanos de bico doce, e as aves de rapinas das riquezas do país que agora têm licença para reprimir, matar, perseguir de todas as formas os defensores do Estado Democrático, inclusive vender o país sucateado pela ação nefasta da Lava Jato.
Na pior das hipóteses o juiz Moro em um julgamento dos crimes praticados contra o Estado de Direito (feito nos Tribunais Golpistas) terá como prêmio uma gorda aposentadoria e fará parte da galeria de juízes e procuradores abaixo condenados pelos ilícitos, para gozar da cara do povo brasileiro. Os três mosqueteiros das camadas dominantes, do Tribunal de Exceção de Porto Alegre que vai julgar Lula no dia 24 de janeiro, têm lugares cativos ao lado do compadre Moro. Arrasta o pé cabra da peste! Vamos derrotar e pegar todos eles.
Abrahão Lincoln Sauáia, Antônio Carlos Branquinho, Antônio Horácio da Silva Neto, Ari Ferreira de Queiroz, Arthur Del Guércio Filho, Carlos Prudêncio, César Henrique Alves, Clarice Maria de Andrade, Edgard Antônio Lippmann Júnior, Erick Siebel Conti, Eustáquio Nunes Silveira, Flávio Roberto de Souza, Gilberto Rolim de Moura ( falecido ), Graciema Ribeiro de Caravellas, Irênio Lima Fernandes, Jaime Ferreira de Araújo ( desembargador ), João Miguel Filho, Jorge Corrêa Riera, José Ferreira Leite, José Raimundo Sampaio Silva, Juanita Cruz da Silva Clait Duarte, Juracy José da Silva, Luís Carlos Nunes Freire, Marcário Júdice, Marcelo Souza de Barros, Marco Antônio Tavares( teve suspenso o benefício pelo CNJ), Marco Aurélio dos Reis Ferreira, Marcos José Martins de Siqueira, Maria Cristina Oliveira Simões, Mariano Travassos, Mário José Pinto da Rocha, Maurício Carlos Correa, Megbel Abdala Tanus Ferreira, Nicolau dos Santos Neto, Osvaldo Rogério de Oliveira, Paulo Camelo Timbó (desembargador), Paulo César Barros Vasconcelos, Sergio Rocha de Carvalho, Sérgio Rocha Pinheiro Heathrow, Vera Carla da Cruz Silveira, Wendell Karielli Guedes Simplício, Wilson Augusto do Nascimento. Resistir é preciso, derrotar o golpe e salvar o povo brasileiro.